Saturday, April 30, 2005
Friday, April 29, 2005
Thursday, April 28, 2005
Fil mod
coord ma cecilia pedreira almeida
fagner delazari ufmg
humboldt e mill
fernando antunes ufpr
consc ou intel
luiz c s silva unicamp
hobbes
marcelo c bonamo
hobbes
saulo h s silva ufs
locke
silvio g s nunes
direito e reforma
fagner delazari ufmg
humboldt e mill
1
humboldt e mill
mill leu humboldt
crenca da teoria politica de mill eh a mesma de humboldt
o individuo
ensaio de mill se localiza uk sec q
19
mill insere individuo na sociedade
deve se limitar a liberdade do individuo
elogia individualidade mas reconhece necessidade de restricao
aproximacao liberalismo mill e romantismo de humboldt
o individualismo do romantismo eh qualitativo
a renault individualismo leibniziano no romant
liberalismo indiv mais atomistico
luiz c s silva unicamp
hobbes
trabalho recente
ligacao entre fil politica e nao politica em hobbes
concepcao hobbesiana de poder
l 1 11 primeiros capitulos
potentia
nocao de poder
forca, eficacia
potestas
poder politico
homem eh potentia
ingles power
poder corpo homem e soberano
latinas diferentes palavras
trad latinas vem do ing
sem diferenca
poder
condicoes para alcancar algo
fins remotos ou proximos
poder eh causa eficiente de movimento
poder de agir tb eh movimento
potencia agente eh o mesmo causa eficiente
vida eh continuidade do movimento
a partir da filosofia natural do autor podemos justificar o estado de natureza de guerra de todos contra todos
concepcao poder sera relativa e comparativa
de um sobre os outros
poder meios q o homem obtem para alcancar bens futuros
fins mais proximos tornam se meios
escolastica e aristoteles
bem supremo eh a felicidade do homem
busca pelo poder principio do movimento
nao ha felicidade que nao seja o continuo sucesso na obtencao das paixoes
homem quer garantir para sempre seus desejos
felicidade nao eh repouso
vida satisfeita continua obtencao do desejo
poder eh condicao para perpetuacao desse processo
transferencia do poder
potentia constitui potestas
poder dos homens gera o poder do estado
discussao fil natural fundamenta visao do autor
excluir julgamento moral
sistema hobbesiano pode ate ser mais grave
galileu ligou filosofia fisica e individualismo
const do estado
forca fisica ou ideologica
marcelo c bonamo
hobbes e a rev inglesa
1640
fil politica de hobbes traz todo percurso
o pior - guerra civil
questoes importantes para hobbes
christopher hill
agricultores capitalistas se apoderam do estado
em menos de 1 seculo o rei se torna tirano
fracasso absolutismo
luta por direitos
exploracao de piratas
mercantilismo
uk agricola feudal
porem modificacoes
alimentos comercializados
regioes se especializam em produtos
sec 16 preco alimentos triplicou
sul uk enriquece
terra atri novos investimentos
comprar e vender competitividade
excedente prod e arrendamento negociavel
agora dinh tinha importancia
medigos e ladroes
feudais endividados
gde qtdade terras s/ produtividade
hobbes nao compactuava com rei ingles em economia
critica a falta de industria
cap 13 leviata
governo prove seguranca para mercantilismo
doutrina contraria a paz nao eh verdadeira
armas para opiniao eh situacao de guerra
algo necessario
controle producao intelectual proposto por hobbes
todos os bens devem acompanhar marido ou espoda?
Fund filosofica palavras de soberania
medo desimportante
a razao
coisas luxuosas que o homem tem para si proprio
nao basta seguranca mas livre desenvolvimentio da razao
panorama especies injustica uk
biblia
diabo em 2 lugares
salvacao terrena em hobbes
paz no estado
hobbes e locke
saulo h s silva ufs
locke
2 vias de tolerancia em locke
estado secular
teoria do conhecimento
a concepcao lockiana de estado
desvios humanos mais presentes no estado natural
formacao sociedade civil e corpo politico
protecao as propriedades
a cada indiv particular eh deixada a salvacao da alma
religiao e politica sao distintas
defende tolerancia entre religioes
papel religiao regular virtude e piedade
intolerancia nao conduz a salvacao
visoes sectarias
poder politico nao deve estender se
assumir crenca eh confusao entre igreja e estado
poder politico cuida da vida civil
secularizacao em locke
livro ceu e terra ed unesp
mesmo que alguem quisesse nao poderia crer por imposicao de outro
conviccao e crenca
ensaio sobre entend hum
religiao consiste na fe
fe eh persuasao do espirito
nossas faculdades naturais conduzem a deus
inevitavel que os homens tenham varias opinioes
intolerancia gera guerra
sensacao e reflexao
ideias simples
nao se comunica
fundacao do conhecimento
dependemos da razao apenas
fe e razao esfera alem das faculdades naturais
fe x razao
religiao leva homens a se tornaremi irracionais
se a tolerancia origem da soc civil tb eh vontade e entendimento humano
crenca por forca excluida
a tolerancia tem por objetivo virar lei
atraves da tolerancia fim das guerras e bem do estado
silvio g s nunes
direito e reforma
orientador ma das gracas
direito politico como resistencia
sec 16
reforma protestante
problemas licitude de resistir
variacoes no entendimento
processo opressao
depuracao da fe
lutero
calvino
admite excecao de magistrados resistirem
calvino
trad contratualista
guardar leis fundamentais contra tiranos
direito natural sec 16
restringir injusticas
homem deve a deus por lei divina
e deve a natureza
povo pode fazer resistencia legitima
magistrados que nao protegem devem ser punidos
independencia agentes politicos
formacao dos estados
magistrados devem oferecer resistencia ao tirano
parametros para resistencia
Questoes
fagner
mill herdou tracos romanticos de humboldt
mill leu escritos politicos
romantismo definicao
coord ma cecilia pedreira almeida
fagner delazari ufmg
humboldt e mill
fernando antunes ufpr
consc ou intel
luiz c s silva unicamp
hobbes
marcelo c bonamo
hobbes
saulo h s silva ufs
locke
silvio g s nunes
direito e reforma
fagner delazari ufmg
humboldt e mill
1
humboldt e mill
mill leu humboldt
crenca da teoria politica de mill eh a mesma de humboldt
o individuo
ensaio de mill se localiza uk sec q
19
mill insere individuo na sociedade
deve se limitar a liberdade do individuo
elogia individualidade mas reconhece necessidade de restricao
aproximacao liberalismo mill e romantismo de humboldt
o individualismo do romantismo eh qualitativo
a renault individualismo leibniziano no romant
liberalismo indiv mais atomistico
luiz c s silva unicamp
hobbes
trabalho recente
ligacao entre fil politica e nao politica em hobbes
concepcao hobbesiana de poder
l 1 11 primeiros capitulos
potentia
nocao de poder
forca, eficacia
potestas
poder politico
homem eh potentia
ingles power
poder corpo homem e soberano
latinas diferentes palavras
trad latinas vem do ing
sem diferenca
poder
condicoes para alcancar algo
fins remotos ou proximos
poder eh causa eficiente de movimento
poder de agir tb eh movimento
potencia agente eh o mesmo causa eficiente
vida eh continuidade do movimento
a partir da filosofia natural do autor podemos justificar o estado de natureza de guerra de todos contra todos
concepcao poder sera relativa e comparativa
de um sobre os outros
poder meios q o homem obtem para alcancar bens futuros
fins mais proximos tornam se meios
escolastica e aristoteles
bem supremo eh a felicidade do homem
busca pelo poder principio do movimento
nao ha felicidade que nao seja o continuo sucesso na obtencao das paixoes
homem quer garantir para sempre seus desejos
felicidade nao eh repouso
vida satisfeita continua obtencao do desejo
poder eh condicao para perpetuacao desse processo
transferencia do poder
potentia constitui potestas
poder dos homens gera o poder do estado
discussao fil natural fundamenta visao do autor
excluir julgamento moral
sistema hobbesiano pode ate ser mais grave
galileu ligou filosofia fisica e individualismo
const do estado
forca fisica ou ideologica
marcelo c bonamo
hobbes e a rev inglesa
1640
fil politica de hobbes traz todo percurso
o pior - guerra civil
questoes importantes para hobbes
christopher hill
agricultores capitalistas se apoderam do estado
em menos de 1 seculo o rei se torna tirano
fracasso absolutismo
luta por direitos
exploracao de piratas
mercantilismo
uk agricola feudal
porem modificacoes
alimentos comercializados
regioes se especializam em produtos
sec 16 preco alimentos triplicou
sul uk enriquece
terra atri novos investimentos
comprar e vender competitividade
excedente prod e arrendamento negociavel
agora dinh tinha importancia
medigos e ladroes
feudais endividados
gde qtdade terras s/ produtividade
hobbes nao compactuava com rei ingles em economia
critica a falta de industria
cap 13 leviata
governo prove seguranca para mercantilismo
doutrina contraria a paz nao eh verdadeira
armas para opiniao eh situacao de guerra
algo necessario
controle producao intelectual proposto por hobbes
todos os bens devem acompanhar marido ou espoda?
Fund filosofica palavras de soberania
medo desimportante
a razao
coisas luxuosas que o homem tem para si proprio
nao basta seguranca mas livre desenvolvimentio da razao
panorama especies injustica uk
biblia
diabo em 2 lugares
salvacao terrena em hobbes
paz no estado
hobbes e locke
saulo h s silva ufs
locke
2 vias de tolerancia em locke
estado secular
teoria do conhecimento
a concepcao lockiana de estado
desvios humanos mais presentes no estado natural
formacao sociedade civil e corpo politico
protecao as propriedades
a cada indiv particular eh deixada a salvacao da alma
religiao e politica sao distintas
defende tolerancia entre religioes
papel religiao regular virtude e piedade
intolerancia nao conduz a salvacao
visoes sectarias
poder politico nao deve estender se
assumir crenca eh confusao entre igreja e estado
poder politico cuida da vida civil
secularizacao em locke
livro ceu e terra ed unesp
mesmo que alguem quisesse nao poderia crer por imposicao de outro
conviccao e crenca
ensaio sobre entend hum
religiao consiste na fe
fe eh persuasao do espirito
nossas faculdades naturais conduzem a deus
inevitavel que os homens tenham varias opinioes
intolerancia gera guerra
sensacao e reflexao
ideias simples
nao se comunica
fundacao do conhecimento
dependemos da razao apenas
fe e razao esfera alem das faculdades naturais
fe x razao
religiao leva homens a se tornaremi irracionais
se a tolerancia origem da soc civil tb eh vontade e entendimento humano
crenca por forca excluida
a tolerancia tem por objetivo virar lei
atraves da tolerancia fim das guerras e bem do estado
silvio g s nunes
direito e reforma
orientador ma das gracas
direito politico como resistencia
sec 16
reforma protestante
problemas licitude de resistir
variacoes no entendimento
processo opressao
depuracao da fe
lutero
calvino
admite excecao de magistrados resistirem
calvino
trad contratualista
guardar leis fundamentais contra tiranos
direito natural sec 16
restringir injusticas
homem deve a deus por lei divina
e deve a natureza
povo pode fazer resistencia legitima
magistrados que nao protegem devem ser punidos
independencia agentes politicos
formacao dos estados
magistrados devem oferecer resistencia ao tirano
parametros para resistencia
Questoes
fagner
mill herdou tracos romanticos de humboldt
mill leu escritos politicos
romantismo definicao
Monday, April 25, 2005
Encontro Nacional de Filosofia
Notas abertura
Lorenzo Mammi
graus da arte
belo 1o grau na escala
prestigio
escultores criam canones para fazer estatua mas nao e sua atividade em si
belo util
que tem valor experimental
renascimento
autonomia do belo acaba
renasc. Cria nocao de artes como atividades liberais
materias se deformam
maneira como percebemos materia tb e experiencia sensivel
literatura musica eram artes liberais
pensamento
nao mexia com materia
pintura liberal
mistura incompativel
ideia e materia
materiais criam forma plastica
bronze e marmore reagem diferentemente a luz
a ideia e eterna
paradoxo
santa ceia da vinci
grande degeneracao
restauracao
capela sistina
marrom e depois colorida
nao eh cor original pq antes se via com vela
mas nao tira o sentido da capela sistina
paradoxo presente implicito na renascenca
a pintura e uma atividade mental
da vinci
a mao que tira a sombra tem que ser guiada pelo intelecto
citacao
michelangelo
quem cola eh sapateiro
se faz escultura de uma pedra so
uma nasce da outra
tira da pedra conceito errado
paradoxo algo que destroi ordem medieval
materiall x mental
existe algo que eh ambos
portanto universal
sentido da obra eh renovado a cada olhar
significado da obra vai alem do artista
reliquia tinha conteudo espiritual na idade media
isso e transportado para um objeto determinado por sua feitura
o modo como eh feito determina sua sacralidade
mona lisa
pessoas vao aos museus para reconhecer
nao adianta fazer copia da m lisa
o que vale eh o misterio de como foi feito
biblia
sentido inesgotavel contexto medieval
illiada
tradicao classica
diferente
renascim
recupera inesgotavel sentido
arte vira objeto anfibio
nao pode ser incluido totalmente em nenhum campo do saber
renasc
pensamento tb nao eh particular
3a fase
tese de kant
onde encaixar a arte
nao apenas, como antigos, a arte depende de conceitos teoricos ou morais
kant inverte o problema
como podemos dizer que algo eh belo?
Nao eh apenas julgamento subjetivo
demanda objetividade
belo em geral, para todos concordarem
tira o problema do objeto, coloca no enunciado
nao posso reverter a descricao das minhas sensacoes
nao posso possuir uma grade de conceitos para encaixar o belo
para cada objeto, criar uma nova grade
tenho que reorganizar o mundo a partir do objeto
belo eh sempre diferente
kant criou modelos de pensamento ligados por critica do juizo
a partir da obs da arte cria sistem que vale para ela
criou se situacao fragil
tentativa resolver
positivismo
formalismo
a partir de kant pensamento sobre arte muda
cada obra funda valores
remete a discussao
obra moderna
substitui continuacao do passado por sintese e ruptura
segue modelo kantiano do seu proprio mundo de valor
sec 19
criados ciencia da arte
modelos criticos da arte
tentetivas de parametros para analisar a arte
linear
otico
tatico
----------------perdi um pouco
modelo iconologico
arte como conj de codigos
nao chega a explicar porque uma obra eh melhor que o outro
funciona bem com obras cheias de simbolo
duhrer
--------
houve tentativas de fundir modelos
5o grau
grinberg
tese kantiana reforcada
julgamento estetico tende a se tornar cada vez mais auto referente
arte moderna so fala da feitura da propria obra
campo de imagens puras
mundo externo eh redimensionado
escultura e pintura objetos puramente oticos
se prestam a percepcao visual
distanciamento sutil
mas tira dos artistas tudo que tem de expressionismo
campo otico contemplativos
color field mapping
novo problema
se a arte nao diz nada sobre o que nao eh arte
seria a arte apenas sensacao otica?
steinberg
critico arte pop
concorda com campo de especializacoes nas artes
deixa para arte contemporanea que parte da critica
o que esta sendo descoberto e a feitura do objeto
minimalismo
caixas de aluminio em filas
processo que se torna perceptivel
rev industrial
objetos iguais
posicao do observador
torna evidente o que eh oculto
caixa sozinha nao tem valor mas sua disposicao espacial
colocada com intencao
existencialismo conceitual
o que conta eh a essencia da arte
retirar o acessorio
arte conj de pens
enunciado da arte importa
difere sistemas pq nao tem funcionalidade
objeto fisico em si
a arte so fala sobre a arte
cada um tem sua definicao de arte
definicoes do objeto nao contam
lado mental acabou
campo reflexivo ou
arte experiencia do mundo intensificada
autonomia da arte no sentido estetico
pontos importantes para a analise
definicao de arte
apresentacao do objeto
enunciado
objeto no campo errado tem ambiguidade
tres cadeiras
Notas abertura
Lorenzo Mammi
graus da arte
belo 1o grau na escala
prestigio
escultores criam canones para fazer estatua mas nao e sua atividade em si
belo util
que tem valor experimental
renascimento
autonomia do belo acaba
renasc. Cria nocao de artes como atividades liberais
materias se deformam
maneira como percebemos materia tb e experiencia sensivel
literatura musica eram artes liberais
pensamento
nao mexia com materia
pintura liberal
mistura incompativel
ideia e materia
materiais criam forma plastica
bronze e marmore reagem diferentemente a luz
a ideia e eterna
paradoxo
santa ceia da vinci
grande degeneracao
restauracao
capela sistina
marrom e depois colorida
nao eh cor original pq antes se via com vela
mas nao tira o sentido da capela sistina
paradoxo presente implicito na renascenca
a pintura e uma atividade mental
da vinci
a mao que tira a sombra tem que ser guiada pelo intelecto
citacao
michelangelo
quem cola eh sapateiro
se faz escultura de uma pedra so
uma nasce da outra
tira da pedra conceito errado
paradoxo algo que destroi ordem medieval
materiall x mental
existe algo que eh ambos
portanto universal
sentido da obra eh renovado a cada olhar
significado da obra vai alem do artista
reliquia tinha conteudo espiritual na idade media
isso e transportado para um objeto determinado por sua feitura
o modo como eh feito determina sua sacralidade
mona lisa
pessoas vao aos museus para reconhecer
nao adianta fazer copia da m lisa
o que vale eh o misterio de como foi feito
biblia
sentido inesgotavel contexto medieval
illiada
tradicao classica
diferente
renascim
recupera inesgotavel sentido
arte vira objeto anfibio
nao pode ser incluido totalmente em nenhum campo do saber
renasc
pensamento tb nao eh particular
3a fase
tese de kant
onde encaixar a arte
nao apenas, como antigos, a arte depende de conceitos teoricos ou morais
kant inverte o problema
como podemos dizer que algo eh belo?
Nao eh apenas julgamento subjetivo
demanda objetividade
belo em geral, para todos concordarem
tira o problema do objeto, coloca no enunciado
nao posso reverter a descricao das minhas sensacoes
nao posso possuir uma grade de conceitos para encaixar o belo
para cada objeto, criar uma nova grade
tenho que reorganizar o mundo a partir do objeto
belo eh sempre diferente
kant criou modelos de pensamento ligados por critica do juizo
a partir da obs da arte cria sistem que vale para ela
criou se situacao fragil
tentativa resolver
positivismo
formalismo
a partir de kant pensamento sobre arte muda
cada obra funda valores
remete a discussao
obra moderna
substitui continuacao do passado por sintese e ruptura
segue modelo kantiano do seu proprio mundo de valor
sec 19
criados ciencia da arte
modelos criticos da arte
tentetivas de parametros para analisar a arte
linear
otico
tatico
----------------perdi um pouco
modelo iconologico
arte como conj de codigos
nao chega a explicar porque uma obra eh melhor que o outro
funciona bem com obras cheias de simbolo
duhrer
--------
houve tentativas de fundir modelos
5o grau
grinberg
tese kantiana reforcada
julgamento estetico tende a se tornar cada vez mais auto referente
arte moderna so fala da feitura da propria obra
campo de imagens puras
mundo externo eh redimensionado
escultura e pintura objetos puramente oticos
se prestam a percepcao visual
distanciamento sutil
mas tira dos artistas tudo que tem de expressionismo
campo otico contemplativos
color field mapping
novo problema
se a arte nao diz nada sobre o que nao eh arte
seria a arte apenas sensacao otica?
steinberg
critico arte pop
concorda com campo de especializacoes nas artes
deixa para arte contemporanea que parte da critica
o que esta sendo descoberto e a feitura do objeto
minimalismo
caixas de aluminio em filas
processo que se torna perceptivel
rev industrial
objetos iguais
posicao do observador
torna evidente o que eh oculto
caixa sozinha nao tem valor mas sua disposicao espacial
colocada com intencao
existencialismo conceitual
o que conta eh a essencia da arte
retirar o acessorio
arte conj de pens
enunciado da arte importa
difere sistemas pq nao tem funcionalidade
objeto fisico em si
a arte so fala sobre a arte
cada um tem sua definicao de arte
definicoes do objeto nao contam
lado mental acabou
campo reflexivo ou
arte experiencia do mundo intensificada
autonomia da arte no sentido estetico
pontos importantes para a analise
definicao de arte
apresentacao do objeto
enunciado
objeto no campo errado tem ambiguidade
tres cadeiras