Fil mod
coord ma cecilia pedreira almeida
fagner delazari ufmg
humboldt e mill
fernando antunes ufpr
consc ou intel
luiz c s silva unicamp
hobbes
marcelo c bonamo
hobbes
saulo h s silva ufs
locke
silvio g s nunes
direito e reforma
fagner delazari ufmg
humboldt e mill
1
humboldt e mill
mill leu humboldt
crenca da teoria politica de mill eh a mesma de humboldt
o individuo
ensaio de mill se localiza uk sec q
19
mill insere individuo na sociedade
deve se limitar a liberdade do individuo
elogia individualidade mas reconhece necessidade de restricao
aproximacao liberalismo mill e romantismo de humboldt
o individualismo do romantismo eh qualitativo
a renault individualismo leibniziano no romant
liberalismo indiv mais atomistico
luiz c s silva unicamp
hobbes
trabalho recente
ligacao entre fil politica e nao politica em hobbes
concepcao hobbesiana de poder
l 1 11 primeiros capitulos
potentia
nocao de poder
forca, eficacia
potestas
poder politico
homem eh potentia
ingles power
poder corpo homem e soberano
latinas diferentes palavras
trad latinas vem do ing
sem diferenca
poder
condicoes para alcancar algo
fins remotos ou proximos
poder eh causa eficiente de movimento
poder de agir tb eh movimento
potencia agente eh o mesmo causa eficiente
vida eh continuidade do movimento
a partir da filosofia natural do autor podemos justificar o estado de natureza de guerra de todos contra todos
concepcao poder sera relativa e comparativa
de um sobre os outros
poder meios q o homem obtem para alcancar bens futuros
fins mais proximos tornam se meios
escolastica e aristoteles
bem supremo eh a felicidade do homem
busca pelo poder principio do movimento
nao ha felicidade que nao seja o continuo sucesso na obtencao das paixoes
homem quer garantir para sempre seus desejos
felicidade nao eh repouso
vida satisfeita continua obtencao do desejo
poder eh condicao para perpetuacao desse processo
transferencia do poder
potentia constitui potestas
poder dos homens gera o poder do estado
discussao fil natural fundamenta visao do autor
excluir julgamento moral
sistema hobbesiano pode ate ser mais grave
galileu ligou filosofia fisica e individualismo
const do estado
forca fisica ou ideologica
marcelo c bonamo
hobbes e a rev inglesa
1640
fil politica de hobbes traz todo percurso
o pior - guerra civil
questoes importantes para hobbes
christopher hill
agricultores capitalistas se apoderam do estado
em menos de 1 seculo o rei se torna tirano
fracasso absolutismo
luta por direitos
exploracao de piratas
mercantilismo
uk agricola feudal
porem modificacoes
alimentos comercializados
regioes se especializam em produtos
sec 16 preco alimentos triplicou
sul uk enriquece
terra atri novos investimentos
comprar e vender competitividade
excedente prod e arrendamento negociavel
agora dinh tinha importancia
medigos e ladroes
feudais endividados
gde qtdade terras s/ produtividade
hobbes nao compactuava com rei ingles em economia
critica a falta de industria
cap 13 leviata
governo prove seguranca para mercantilismo
doutrina contraria a paz nao eh verdadeira
armas para opiniao eh situacao de guerra
algo necessario
controle producao intelectual proposto por hobbes
todos os bens devem acompanhar marido ou espoda?
Fund filosofica palavras de soberania
medo desimportante
a razao
coisas luxuosas que o homem tem para si proprio
nao basta seguranca mas livre desenvolvimentio da razao
panorama especies injustica uk
biblia
diabo em 2 lugares
salvacao terrena em hobbes
paz no estado
hobbes e locke
saulo h s silva ufs
locke
2 vias de tolerancia em locke
estado secular
teoria do conhecimento
a concepcao lockiana de estado
desvios humanos mais presentes no estado natural
formacao sociedade civil e corpo politico
protecao as propriedades
a cada indiv particular eh deixada a salvacao da alma
religiao e politica sao distintas
defende tolerancia entre religioes
papel religiao regular virtude e piedade
intolerancia nao conduz a salvacao
visoes sectarias
poder politico nao deve estender se
assumir crenca eh confusao entre igreja e estado
poder politico cuida da vida civil
secularizacao em locke
livro ceu e terra ed unesp
mesmo que alguem quisesse nao poderia crer por imposicao de outro
conviccao e crenca
ensaio sobre entend hum
religiao consiste na fe
fe eh persuasao do espirito
nossas faculdades naturais conduzem a deus
inevitavel que os homens tenham varias opinioes
intolerancia gera guerra
sensacao e reflexao
ideias simples
nao se comunica
fundacao do conhecimento
dependemos da razao apenas
fe e razao esfera alem das faculdades naturais
fe x razao
religiao leva homens a se tornaremi irracionais
se a tolerancia origem da soc civil tb eh vontade e entendimento humano
crenca por forca excluida
a tolerancia tem por objetivo virar lei
atraves da tolerancia fim das guerras e bem do estado
silvio g s nunes
direito e reforma
orientador ma das gracas
direito politico como resistencia
sec 16
reforma protestante
problemas licitude de resistir
variacoes no entendimento
processo opressao
depuracao da fe
lutero
calvino
admite excecao de magistrados resistirem
calvino
trad contratualista
guardar leis fundamentais contra tiranos
direito natural sec 16
restringir injusticas
homem deve a deus por lei divina
e deve a natureza
povo pode fazer resistencia legitima
magistrados que nao protegem devem ser punidos
independencia agentes politicos
formacao dos estados
magistrados devem oferecer resistencia ao tirano
parametros para resistencia
Questoes
fagner
mill herdou tracos romanticos de humboldt
mill leu escritos politicos
romantismo definicao
coord ma cecilia pedreira almeida
fagner delazari ufmg
humboldt e mill
fernando antunes ufpr
consc ou intel
luiz c s silva unicamp
hobbes
marcelo c bonamo
hobbes
saulo h s silva ufs
locke
silvio g s nunes
direito e reforma
fagner delazari ufmg
humboldt e mill
1
humboldt e mill
mill leu humboldt
crenca da teoria politica de mill eh a mesma de humboldt
o individuo
ensaio de mill se localiza uk sec q
19
mill insere individuo na sociedade
deve se limitar a liberdade do individuo
elogia individualidade mas reconhece necessidade de restricao
aproximacao liberalismo mill e romantismo de humboldt
o individualismo do romantismo eh qualitativo
a renault individualismo leibniziano no romant
liberalismo indiv mais atomistico
luiz c s silva unicamp
hobbes
trabalho recente
ligacao entre fil politica e nao politica em hobbes
concepcao hobbesiana de poder
l 1 11 primeiros capitulos
potentia
nocao de poder
forca, eficacia
potestas
poder politico
homem eh potentia
ingles power
poder corpo homem e soberano
latinas diferentes palavras
trad latinas vem do ing
sem diferenca
poder
condicoes para alcancar algo
fins remotos ou proximos
poder eh causa eficiente de movimento
poder de agir tb eh movimento
potencia agente eh o mesmo causa eficiente
vida eh continuidade do movimento
a partir da filosofia natural do autor podemos justificar o estado de natureza de guerra de todos contra todos
concepcao poder sera relativa e comparativa
de um sobre os outros
poder meios q o homem obtem para alcancar bens futuros
fins mais proximos tornam se meios
escolastica e aristoteles
bem supremo eh a felicidade do homem
busca pelo poder principio do movimento
nao ha felicidade que nao seja o continuo sucesso na obtencao das paixoes
homem quer garantir para sempre seus desejos
felicidade nao eh repouso
vida satisfeita continua obtencao do desejo
poder eh condicao para perpetuacao desse processo
transferencia do poder
potentia constitui potestas
poder dos homens gera o poder do estado
discussao fil natural fundamenta visao do autor
excluir julgamento moral
sistema hobbesiano pode ate ser mais grave
galileu ligou filosofia fisica e individualismo
const do estado
forca fisica ou ideologica
marcelo c bonamo
hobbes e a rev inglesa
1640
fil politica de hobbes traz todo percurso
o pior - guerra civil
questoes importantes para hobbes
christopher hill
agricultores capitalistas se apoderam do estado
em menos de 1 seculo o rei se torna tirano
fracasso absolutismo
luta por direitos
exploracao de piratas
mercantilismo
uk agricola feudal
porem modificacoes
alimentos comercializados
regioes se especializam em produtos
sec 16 preco alimentos triplicou
sul uk enriquece
terra atri novos investimentos
comprar e vender competitividade
excedente prod e arrendamento negociavel
agora dinh tinha importancia
medigos e ladroes
feudais endividados
gde qtdade terras s/ produtividade
hobbes nao compactuava com rei ingles em economia
critica a falta de industria
cap 13 leviata
governo prove seguranca para mercantilismo
doutrina contraria a paz nao eh verdadeira
armas para opiniao eh situacao de guerra
algo necessario
controle producao intelectual proposto por hobbes
todos os bens devem acompanhar marido ou espoda?
Fund filosofica palavras de soberania
medo desimportante
a razao
coisas luxuosas que o homem tem para si proprio
nao basta seguranca mas livre desenvolvimentio da razao
panorama especies injustica uk
biblia
diabo em 2 lugares
salvacao terrena em hobbes
paz no estado
hobbes e locke
saulo h s silva ufs
locke
2 vias de tolerancia em locke
estado secular
teoria do conhecimento
a concepcao lockiana de estado
desvios humanos mais presentes no estado natural
formacao sociedade civil e corpo politico
protecao as propriedades
a cada indiv particular eh deixada a salvacao da alma
religiao e politica sao distintas
defende tolerancia entre religioes
papel religiao regular virtude e piedade
intolerancia nao conduz a salvacao
visoes sectarias
poder politico nao deve estender se
assumir crenca eh confusao entre igreja e estado
poder politico cuida da vida civil
secularizacao em locke
livro ceu e terra ed unesp
mesmo que alguem quisesse nao poderia crer por imposicao de outro
conviccao e crenca
ensaio sobre entend hum
religiao consiste na fe
fe eh persuasao do espirito
nossas faculdades naturais conduzem a deus
inevitavel que os homens tenham varias opinioes
intolerancia gera guerra
sensacao e reflexao
ideias simples
nao se comunica
fundacao do conhecimento
dependemos da razao apenas
fe e razao esfera alem das faculdades naturais
fe x razao
religiao leva homens a se tornaremi irracionais
se a tolerancia origem da soc civil tb eh vontade e entendimento humano
crenca por forca excluida
a tolerancia tem por objetivo virar lei
atraves da tolerancia fim das guerras e bem do estado
silvio g s nunes
direito e reforma
orientador ma das gracas
direito politico como resistencia
sec 16
reforma protestante
problemas licitude de resistir
variacoes no entendimento
processo opressao
depuracao da fe
lutero
calvino
admite excecao de magistrados resistirem
calvino
trad contratualista
guardar leis fundamentais contra tiranos
direito natural sec 16
restringir injusticas
homem deve a deus por lei divina
e deve a natureza
povo pode fazer resistencia legitima
magistrados que nao protegem devem ser punidos
independencia agentes politicos
formacao dos estados
magistrados devem oferecer resistencia ao tirano
parametros para resistencia
Questoes
fagner
mill herdou tracos romanticos de humboldt
mill leu escritos politicos
romantismo definicao
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